Nas três etapas realizadas, o piloto mato-grossense da CKR Racing teve problemas. Na primeira, em Interlagos-São Paulo se envolveu em uma batida e não pontuou. No Velopark, sofreu com a visibilidade e novamente não deu sorte. Em Campo Grande foi prejudicado quando estava brigando pelo pódio e ocupava a terceira colocação quando teve o pneu da picape numeral 56 furado.
Para a prova do Rio de Janeiro, Pretto quer reverter essa situação. “Espero que no Rio essa fase ruim passe. Errei algumas vezes, mas em outras situações faltou sorte mesmo. Em uma prova bateram em mim. Na outra, não conseguia ver nada e na última etapa o pneu furou quanto eu ja‘estava sentiundo o gosto do pódio novamente”, desabafa o mato-grossense que embarca na quarta-feira para o Rio.
Pretto ressalta as visíveis melhoras no carro e elogia o trabalho da equipe, mas o bom desempenho durante os treinos não tem acompanhado o piloto nas corridas. Prova são as tomadas que antecedem a definição do grid. O piloto de Cuiabá acha que pouca coisa deverá mudar no carro, em relação a prova de Campo Grande. Para ele os ajustes são muito semelhantes “Acho que pouca coisa deve mudar para o Rio. Não está faltando capacidade da equipe e nem velocidade, tanto que em Campo Grande os tempos mostraram isso”, finalizou.
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Jornalista Oliveira Júnior
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